terça-feira, 24 de março de 2009




"Banks" no estilo "bowl" (bacia)

Pista inspirada nas piscinas Norte Americanas.


Área de street.

Obstáculos que simulam os encontrados nas ruas.



Mini Ramp.
Paredes decoradas com grafite.





Sombra e agua fresca.

Placa com instruções para os equipamentos de ginástica.

Quadra e aparelhos de ginástica.



Vá de bicicleta.

domingo, 22 de março de 2009

Entrevista com Mauricio Hube.

Entrevista com Mauricio Hube, skatista desde 1981 e morador do bairro do Sumare desde 1975.

segunda-feira, 16 de março de 2009

NOSSA VISITA

Visando desenvolver um projeto interdisciplinar, escolhemos como tema para nosso trabalho: atividade numa pista de skate. O local trás diversos conceitos e abre perspectivas de discussão com as crianças sobre cidadania, esporte, cultura, diversidade, etc.

O LOCAL:

Parque Zilda Natel.

A pista fica na Zona Oeste de São Paulo, bairro de Perdizes, Avenida Doutor Arnaldo com a Rua Cardoso de Almeida.

A entrada é gratuita.

As formas de transporte mais indicadas são skate, ônibus, bicicleta, com direito a estacionamento exclusivo, ou metrô, estando localizada entre as estações Clínicas e Sumaré.

Não há vagas para carros.

O espaço é dividido em dois ambientes separados por alturas diferentes.

Na parte mais alta ficam equipamentos para ginástica, uma quadra, banheiro feminino e masculino, bebedores e bancos espalhados à sombra de árvores.

Na parte mais baixa ficam três tipos diferentes de pista para a prática do skate, uma pequena área de "street", com obstáculos que simulam as ruas, uma "mini ramp" que parece um U, mas com altura reduzida, e um "banks" no estilo "bowl" (bacia), derivada das piscinas americanas.

Nesta parte há também uma pequena arquibancada e bebedores.

A decoração fica por conta dos grafites.

A ligação entre os dois andares é feita por uma escada e uma rampa.

Todo o espaço é cercado por grades.

Horário de funcionamento das 9h às 21hs.

A nossa visita foi numa quinta feira de fevereiro, por volta das 10 horas da manhã.

Encontramos um público diversificado. Na área de ginástica, senhoras faziam exercícios. Nos bancos à sombra, pessoas descansavam. Na área de skate meninos e meninas de diferentes idades, alguns com a família, usavam o mesmo espaço. O ambiente parecia limpo e bem cuidado.

Considerando os conceitos de cidade educadora: Inclusão, identidade social e diversidade cultural:

O parque Zilda Natel oferece lazer e saúde para todos os públicos, independentemente de idade, condição social e condição física.

É de fácil acesso, principalmente considerando o transporte público ou o ecológico como bicicleta e skate.

É um espaço recentemente inaugurado, mas vem sendo bastante divulgado tanto na mídia eletrônica, mídia impressa e imprensa especializada no skate.

É um ambiente que prevê a interação de todos os diferentes segmentos sociais e a utilização compartilhada do espaço.

Trás o conceito de valorizar a cultura urbana.

Por outro lado....

Segundo noticiado no jornal da tarde, na matéria divulgada neste blog, em dias de jogo de futebol no Pacaembu, o funcionamento da pista é reduzido para evitar possíveis depredações.

A cidade educadora não julga seus cidadãos muito bem educados...

ENTREVISTA COM FLÁVIO ASCÂNIO


Entrevista com Flávio Ascânio -

Tentando saber um pouco mais sobre a construção do parque Zilda Natel, procuramos um skatista que também é professor e morador da região e esteve diretamente envolvido no processo que resultou num belo espaço de lazer.
Em uma conversa informal com Flávio Ascânio tivemos algumas informações que nos fazem pensar como é importante o envolvimento do cidadão na realização de projetos públicos.
Quando a pista de skate ainda era um canteiro de obras, os skatistas que passavam em frente perceberam que havia alguma coisa errada nos formatos e disposições das rampas e obstáculos.
Com medo que aquela obra resultasse em uma bela escultura em homenagem ao skate, mas não uma pista, ou seja, bonita, mas que não servisse ao propósito do esporte, procuraram a prefeitura e reivindicaram que na elaboração e execução do projeto houvesse participação de uma comissão formada por representantes de diferentes áreas ligadas ao esporte:
Imprensa especializada, órgãos oficiais representados pela Confederação Brasileira de Skate (CBSK) e atletas.
Flávio relata como todo o processo de discussão, negociação e tomada de decisão foi bastante democrático e visava um ambiente para todos.
Isto é: diferentes espaços; diferentes modalidades; diferentes níveis técnicos e regras a serem respeitadas, como o uso obrigatório de capacete e tênis.
O resultado final dói fruto de conversa, pesquisa de opinião, argumentação e voto.
Flávio conta que a atenção com a pista não foi à toa, primeiro porque, por ser um bairro de classe média, não acontece a preocupação de serviços gratuitos, pois se pressupõe que todos podem pagar para se divertir, o que, claro, não é verdade, então era importante pensar em um espaço realmente inclusivo.
Segundo porque o bairro do Sumaré e a Zona Oeste têm uma relação de longa duração com o skate.
Nos anos 70, com a primeira moda do esporte, eram nas ladeiras do bairro que rolavam as sessions.
De lá pra cá o esporte tomou outra proporção.
Outras modalidades e pistas surgiram e deixaram de ser usadas apenas as ladeiras.
Marcas de roupas e equipamentos nacionais foram criados, não se precisando mais importar todo o material.
A imprensa especializada conquistou força.
O skate começou a ser visto como esporte, com atletas profissionais tratados realmente como profissionais.
Os melhores skatistas no ranking mundial são brasileiros.
Mas este desenvolvimento não foi sempre retilíneo, uniforme e ascendente.
Sempre que ocorre um declínio, quer seja por crise mundial, por outra moda que fica mais em evidência ou por qualquer outro motivo, todo o mercado ligado ao esporte sofre e as pistas de skate fecham.
Aí as ladeiras e ruas, mais uma vez, voltam a ser a casa dos skatistas que usam tanto a geografia natural como a urbana.


Flávio leciona no curso de educação física da FMU e foi um dos idealizadores do projeto UNIPRAN, universidade de esportes de prancha, que capacita professores formados em educação física a dar aula de skate, surf e suas variações de água doce, areia e neve.

terça-feira, 10 de março de 2009

deu no jornal


Vamos discutir esta matéria?

segunda-feira, 9 de março de 2009

Fonte revista triboskate
http://triboskate.globo.com/

blogs
http://triboskate.globo.com/blogs.php

Cecilia mae
http://triboskate.globo.com/blog/index.php?id=5
06/03/09

Zilda, a onipresente

Um problema de identidade envolve a mais recente pista de skate paulistana. Primeiro, por que, a princípio, ia se chamar "Parque das Colinas" ou algo parecido, não me lembro direito. Era destes nomes ótimos para condomínios ou cemitérios. Só sei que passava esta paz a que almejam vivos e mortos... Mas, como acontece com quase toda obra pública, resolveram batizar com o nome de alguém que algum político quer agradar - por amizade genuína ou interesse duvidoso. Daí, a área foi oficialmente chamada de Parque Zilda Natel, contra a qual não tenho quase nada, além do gosto por homens biônicos. Sim, por que a Zilda em questão era conhecida por suas obras sociais, porém, era casada com o ex-governador de São Paulo, Laudo Natel, nomeado pelos militares, durante a ditadura.Enfim, voltemos ao skate. A pista é xará de uma Escola Estadual no Morumbi, uma creche em São Caetano e uma Vila, na Zona Oeste. Como vemos, dona Zilda domina. Mas, como também é comum acontecer com empreitadas públicas, apesar dos esforços da municipalidade, com seus representantes em ternos impecáveis e discursos tediosos, a obra acabou ficando conhecida como pista do Sumaré, apesar de ficar no Pacaembú. Bom, tudo é indígena, mas, como vemos, o problema de identidade é gravíssimo.

Marcelo Mug

Pista do Sumaré

Finalmente aberta!A espera acabou: os portões do Parque Zilda Natel estão oficialmente abertos! A cerimônia de abertura aconteceu neste domingo, 15 de fevereiro de 2009, com a presença maciça de políticos, skatistas e uma fina e insistente garoa, que as vezes se tornava uma chuva forte. A parte da manhã foi reservada para os trâmites oficiais da abertura, com os discursos de: Gilberto Kassab, atual prefeito de São Paulo; Laudo Natel, ex-governador de São Paulo; Soninha Francine, sub-prefeita da Lapa; Thiago Lobo, coordenador do Núcleo de Esportes Radicais da Secretaria Municipal de Esportes. Em seguida todas as atenções se voltaram para a pista, que conta com uma perfeita minirampa, área de street e um banks em formato de “8”. Mas a chuva veio com força e só no final da tarde ela deu uma trégua para a galera aproveitar os obstáculos feitos de granilite. Quem quiser conferir o parque de perto, ele fica na esquina da Avenida Doutor Arnaldo com a Rua Cardoso de Almeida, em São Paulo. Além do skate, existe também uma quadra de streetball e aparelhos de ginástica para idosos.
Fonte
Revista Cemporcento Skate
http://189.1.169.240/~cpskate/revista.php?id=3829te

CONCRETizando o sonho californiano
31 dias na terra natal do Skate
Texto e Fotos por Atilla Chopa

O skate nasceu na Califórnia. Das ladeiras para as transições das escolas; das escolas para as piscinas; das piscinas para as pistas de concreto. Foi lá que o skate se solidificou e sofreu as principais transformações que o fizeram ser tal qual conhecemos hoje. Se Barcelona é a atual referência para os streeteiros do mundo todo (inclusive para os californianos), quando o assunto é skate em piscina, não tem pra ninguém: é Califa na cabeça! Biano Bianchin e Marco Cruz sabem disso. Juntos, tiveram uma idéia numa churrascada na casa do Biano, no melhor estilo gaúcho. A idéia de andar nas piscinas e pistas californianas. Sonho de muitos skatistas, fascinados pelo espírito de Dogtown, onde tudo isso começou, há mais de trinta anos atrás. E esse sonho continuou sendo alimentado através das décadas e dos vídeos de skate, que sempre apresentavam novas transições de concreto da Califórnia, como a piscina do Pink Motel no Animal Chin ou Salba dichavando a clássica pista Pipeline no Streets on Fire. Leia matéria "CONCRETizando o sonho californiano" na íntegra com fotos na CemporcentoSKATE #116




Trabalho academico. Pos modernidade, Tribos urbanas,Skate,Desing
Fonte,
http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/0610442_08_cap_02.pdf

Historia do skate.
Fonte
http://www.extremaonline.com/surgiuskate.html

domingo, 8 de março de 2009

fonte
http://michaelis.uol.com.br/moderno/ingles/index.php?lingua=ingles-portugues&palavra=board


street
street
n rua. • adj 1 relativo à rua, de rua, que dá acesso à rua. 2 coll popular, simples, sem sofisticação. dead end street rua sem saída. he’s on easy street coll ele tem vida boa. in (Amer on) the street na rua. it’s up his street é a especialidade dele, é o forte dele. not in the same street with fig não comparável com. one-way street rua de mão única. pedestrian only street calçadão. the man in the street o homem do povo. to be on the streets a) viver na rua, não ter um lar. b) viver de prostituição. to be streets ahead of ser muito superior a. to walk the streets a) vaguear pelas ruas. b) ser prostituta.

freestyle
free.style
n Swim estilo livre (em competição).

downhill
down.hill
n 1 declive, vertente, pendor, declividade. 2 declínio, decadência. • adj em declive, decadente, íngreme. • adv 1 em declive, costa abaixo. 2 pior, em decadência.

speed
speed
n 1 velocidade, rapidez. 2 marcha, engrenagem. 3 arch sorte, prosperidade. • vt+vi (ps+pp sped) 1 apressar-se, correr, andar depressa. he sped his way / ele saiu correndo. 2 fazer andar depressa. 3 acelerar. 4 ajudar, promover. 5 transportar rapidamente, despachar às pressas. 6 arch dar sorte. 7 coll anfetamina. at full speed em velocidade máxima. God speed thee! arch Deus o ajude! vá com Deus! high speed alta velocidade. how have you sped? como tem passado? more haste, less speed devagar se vai ao longe. second speed Auto segunda marcha. to speed up acelerar, apressar.

slide
slide
n 1 escorregão, ato de deslizar. 2 escorregador, corrediça, peça corrediça, superfície lisa para deslizar ou escorregar. 3 Amer massa de terra ou neve escorregadia. 4 desabamento. 5 Mech válvula, registro. 6 lâmina (para microscópio). 7 diapositivo. • vt+vi (ps slid, pp slid, slidden) 1 deslizar, escorregar, patinar. 2 fazer deslizar, deslocar empurrando. 3 andar, mover-se quietamente ou em segredo. 4 passar aos poucos. to let things slide deixar piorar. he lets things slide / ele deixa as coisas piorarem. to slide down deslizar para baixo. to slide into passar para, transformar-se em. he slid into the habit / ele acostumou-se aos poucos.

slalom
sla.lom
n 1 corrida de esquis em (pista de) ziguezague na água ou neve. 2 canoagem.

mountain
moun.tain
n 1 montanha, serra. 2 grande massa

board
board
1n 1 tábua, prancha. 2 papelão, cartão. 3 mesa (para servir comida). 4 comida servida à mesa. 5 pensão, refeições pagas. 6 boards palco. 7 mesa de reuniões. 8 conselho, junta. 9 quadro-negro. 10 quadro, painel. 11 tabuleiro (para jogos). 12 Comp placa (de circuito). • vt 1 assoalhar, cobrir com tábuas. 2 dar pensão a, dar comida mediante pagamento. 3 alojar em pensão. 4 comer em pensão, ser pensionista. • adj feito de tábuas. bed and board cama e mesa, pensão completa. he boarded with her ele estava alojado na casa (ou pensão) dela. in boards cartonado. it was boarded up foi fechado com tábuas. the board of directors diretoria. to put in boards a) revestir com papelão. b) encadernar em cartão.
fonte http://www.cbsk.com.br/asp/modalidades.htm

MODALIDADES

STREET
Surgiu entre o final da década de 70 e começo de 80 nos Estados Unidos.Modalidade com a maior quantidade de adeptos no mundo como no Brasil, com cerca de 95% dos praticantes.Consiste em praticar o Skate em obstáculos que podem ser encontrados nas cidades como monumentos, bancos, corrimões, muretas, escadas, rampas na entrada de garagem, palcos, buracos, barrancos e paredes com inclinação entre 30º e 80º.Também é praticado em Skateparks (pistas de Skate) onde existem rampas que simulam a arquitetura urbana de um modo adaptado ao Skate.Existem no nosso país mais de 250 competidores profissionais e quase 10 mil competidores amadores.

VERTICAL
Praticada em pistas com no mínimo 3,50 m de altura, podendo ser de concreto ou madeira, em half-pipes (meio tubo e com formato parecendo um gigantesco U) ou bowls (bacia), havendo entre o coping (cano de ferro) e a parede em curva (transição) uma parede com vertical (ou 90º, ou seja reta) dando nome para a modalidade.Originalmente começou a ser praticada em piscinas nos Estados Unidos (que diferente das brasileiras, possuem paredes com transição) durante um período de secas no Estado da California ocorrido no início dos anos 70.Com o sucesso da experiência, foram construidas as primeiras Skateparks com imitações destas piscinas, que foi chamada de bowl.No final da década de 70 foram fechadas a maioria destas pistas, o que levou os skatistas a construirem em suas casas os half-pipes, transformando no mais conhecido tipo de rampa de Skate.Esta modalidade conta com poucos adeptos pela necessidade do praticante possuir vasta experiência e alto nível técnico, havendo no Brasil cerca de 40 competidores profissionais e 50 competidores amadores.

BANKS
Uma variação dos bowls, mas não possuindo vertical e com altura geralmente até 2,50 m.É uma das modalidades mais democráticas do Skate, pois é praticada por adeptos de Street, vertical, mini-ramp, longboard e downhill, como também por crianças, jovens e adultos. No Brasil foi bastante popular no meio dos anos 80 e recentemente, há três anos, voltou ao auge com a construção de dezenas destas pistas.

MINI-RAMP
É uma variação dos half-pipes, mas não possuindo vertical e com altura geralmente até 2,50 m.Como o Banks, é uma das modalidades mais democráticas do Skate, pois é praticada por adeptos de Street, vertical, banks, longboard e downhill, também por crianças, jovens e adultos. Há quase duas décadas é o segundo tipo de rampa mais construído no Brasil, perdendo apenas para as de Street.Pela facilidade de construí-la, existem muitas mini-ramps particulares tanto em residências quanto condomínios e clubes.

FREESTYLE
O Freestyle (estilo livre) é a segunda modalidade mais antiga do Skate com cerca de 40 anos.Consiste em realizar manobras consecutivas e sem colocar o pé no chão, em lugares planos como cerca de no mínimo 300 m”. Até a metade década de 80 era uma das duas mais importantes modalidades no mundo e depois de 10 anos de hibernação, foi retomado seu desenvolvimento.Atualmente no Brasil conta com cerca de 20 competidores profissionais e 60 competidores amadores.É uma das modalidades mais baratas de organizar campeonatos pelo fato de não necessitar da construção de rampas.

DOWNHILL-SPEED
Praticada em ladeiras de vários comprimentos, consiste em desce-las o mais rápido possível, por isto o nome de Downhill-speed: descer uma colina rapidamente.É a modalidade mais antiga do Skate, pois segundo reza a lenda este esporte surgiu quando os surfistas californianos colocaram eixos e rodas de patins num pedaço de madeira para sentir as emoções do Surf descendo ladeiras.Também é conhecido como Downhill Stand-up (descer colinas de pé) para diferenciar do Street luge, os modernos carrinhos de rolemã.Ultimamente é uma das modalidades que mais cresce no mundo, sendo que existem muitos competidores profissionais brasileiros disputando o Circuito Mundial da IGSA. Também é uma das modalidades mais baratas de organizar campeonatos pelo fato de não necessitar da construção de rampas.

DOWNHILL-SLIDE
Como o Downhill-speed também é praticado em ladeiras, mas a intenção é descer dando slides (tipos de cavalo de pau) de diversas formas e extendendo as manobras o máximo possível. Teve seu auge no Brasil durante a década de 80 e nos dias de hoje o melhor do mundo é o brasileiro Sérgio "Yuppie" Marcelino.Uma nova geração de downhillzeiros brasileiros estão retomando o crescimento da modalidade junto com experientes veteranos.Como o Freestyle e o Downhill-speed, é uma das modalidades mais baratas de organizar campeonatos pelo fato de não necessitar da construção de rampas.

SLALON
Modalidade que utiliza um skate diferente, mais estreito e menor. Consiste o skatista passar por vários cones alinhados fazendo zigue-zague, tentando ser o mais rápido e não derrubando os cones.

LONGBOARD
Modalidade que usa um skate maior que o convencional, com 40 polegadas (cerca de 1,00 m) no mínimo.Com este tipo de skate o praticante faz as modalidades Street, Banks, Mini-ramp, Downhill-speed, Downhill-slide e até Vertical.Tem ganhado milhares de aficcionados nos últimos anos, principalmente surfistas e skatistas old school (da velha escola).

MOUNTAINBOARD
Modalidade que usa um skate diferente que o convencional, adaptado para ser utilizado em qualquer tipo de terreno, principalmente para andar na terra e grama como descer barrancos.Os skates tem mais de 40 polegadas, eixos mais largos e rodas grandes em formato de pneu.
Fonte http://www.cbsk.com.br/asp/dados.htm

Confederaçao Brasileira de Skate

DADOS DO ESPORTE

QUANTIDADE DE COMPETIDORES

São mais de 300 competidores profissionais em atividade no país e mais de 10 mil competidores das categorias de base (Feminino 2, Feminino 1, Infantil, Mirim, Iniciante, Amador 2, Amador 1) e de veteranos (Master, Grand Master e Legends). A média de idade entre os competidores das categorias de base é entre 16 e 17 anos e, em termos de competição, as meninas representam 3 % do contingente.
PRATICANTES NO BRASIL

Segundo pesquisa realizada em Setembro de 2006 pela Datafolha há quase 3.200.000 de domicílios brasileiros que possuem pelo menos um morador que tem um Skate, aproximadamente 6% dos domicílios brasileiros conforme o IBGE. Deste contingente 8% são do sexo feminino.
ESTIMATIVA DE CRESCIMENTO

Infelizmente não há uma pesquisa realizada a respeito do crescimento econômico nos últimos anos, mas a cada ano o Skate está mais solidificado e penetrando em todas as regiões do Brasil. Para se ter uma boa idéia disto, segundo o Guia de Pistas da revista 100% editado em 2006, existem 1024 pistas de skate distribuídas em todos os 27 Estados brasileiros, um crescimento de mais de 210% em 4 anos. Também há mais de 130 entidades reguladoras (associações, federações e a confederação) neste esporte no país. O Mercado de Skate (fabricação de peças, vestuário e calçados com revenda no atacado e no varejo) fatura algo em torno de 250 milhões de reais por ano. Atualmente algumas empresas deste Mercado estão exportando para outros países como França, Alemanha, Estados Unidos, Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, Venezuela e Japão. Uma informação importante que o Brasil tem a segunda maior indústria mundial, sendo um dos poucos países que produzem peças, vestuário e calçados para esta modalidade

sábado, 7 de março de 2009